Assim como eu, muitas pessoas que têm diabetes também registraram em seus corpos essa informação preciosa que pode salvar vida. É o caso do paulistano Milton L. Bertolotti, de 63 anos, que tem diabetes tipo 1 há 35 anos. “Decidi fazer minha tattoo de diabetes por segurança, pois ando de moto e, caso precise de socorro rápido, quem for me ajudar saberá da minha condição de saúde”, contou o aposentado.
Bertolotti gosta de mostrar a tatuagem de identificação e incentivar outros pacientes com doenças crônicas a fazerem o mesmo, se tiverem vontade. “Muitas pessoas desconhecem a importância de avisar que é diabético. Agora, quando faço exames de sangue, as enfermeiras acham muito interessante e elogiam minha iniciativa. Eu me sinto mais seguro por ter o diabetes tatuado no braço”, declarou.
Fonte: Revista Momento Diabetes nº 32.
***Texto escrito pela Bianca Fiori, diretora de novos negócios da revista Momento Diabetes, e publicado na edição 32.
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