Conhecer os sintomas do excesso de cetona no sangue é fundamental para a saúde
A matéria de capa da edição 7 da Momento Diabetes aborda um dos grandes desafios do diabetes: controlar o excesso de cetona no sangue. Como o próprio nome sugere, a cetoacidose diabética só acontece em pessoas que têm diabetes e está relacionada à ação da insulina no organismo, hormônio que regula o metabolismo da glicose (açúcar) e facilita a entrada dela nas células, onde será transformada em energia para abastecer nosso corpo.
Quando falta insulina, o corpo não consegue usar a glicose circulante no sangue como fonte de energia e as células começam a buscar, então, alternativas para se manterem na ativa. Acabam encontrando, muitas vezes, energia nos estoques de gordura que o fígado produz e é justamente aí que começa o problema, pois essa gordura gera os corpos cetônicos, que podem levar o indivíduo a uma grave cetoacidose diabética.
Por isso, é fundamenta ficar atento aos sinais e procurar ajuda médica o mais rápido possível quando identificá-los:
1) Glicemia muito alta, acima de 250 mg/dL;
2) Vontade de urinar também constante;
3) Fadiga intensa, às vezes sem motivo aparente;
4) Sede intensa e boca seca além do normal para uma simples hiperglicemia;
5) Pele seca;
6) Dor abdominal, enjoo e vômito;
7) Confusão mental;
8) Respiração rápida e superficial;
9) Hálito com odor de maçã podre ou acetona;
10) Altos níveis de corpos cetônicos na urina.
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