O ATTD também defendeu que a tecnologia é capaz de proporcionar um repouso melhor no fim do dia. “Alguns estudos mostram que as novidades tecnológicas, como sensor de glicose e bomba de insulina, que ajudam a reduzir o risco de hipoglicemia, estão fazendo pessoas com diabetes tipo 1 dormirem bem e consequentemente terem um controle glicêmico melhor”, disse Dr. Caliari.
Isso porque quem sofre de distúrbio do sono dorme menos horas por noite e com interrupções ainda. Tal dinâmica promove uma mudança na liberação de cortisol, o hormônio do crescimento, levando a uma piora do controle do diabetes.
Esses benefícios da tecnologia alcançam também os familiares e cuidadores dos pacientes. “Mães que acordavam cinco vezes à noite para medir a glicemia já estão dormindo mais tranquilas quando observam que a criança está bem controlada, sem necessidade de cuidados durante a noite”, completa Dr. Calliari.
Fonte: Revista Momento Diabetes nº 33.
***Texto escrito pela Letícia Martins, diretora de redação da revista Momento Diabetes, e publicado na edição 33.
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