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Vitrine Novo suplemento nutricional ajuda no restabelecimento muscular e na recuperação da força

Lançado pela Abbott, o suplemento contém ingredientes desenvolvidos para ajudar o indivíduo a ficar saudável e forte, assim como para manter o estado nutricional, inclusive se hospitalizado. […]

Redação | 08/08/2022

Lançado pela Abbott, o suplemento contém ingredientes desenvolvidos para ajudar o indivíduo a ficar saudável e forte, assim como para manter o estado nutricional, inclusive se hospitalizado.

 

A pandemia da Covid-19 elevou os índices de estilo de vida sedentário em todo o mundo1. No Brasil, mais de 60% das pessoas deixaram de fazer qualquer tipo de atividade física durante o isolamento2. Essa inatividade prolongada pode aumentar o risco de perda muscular avançada, principalmente em pessoas idosas. Além disso, perda muscular demasiada pode afetar a saúde dos adultos de várias maneiras, impactando os níveis de energia e mobilidade, aumentando o risco de quedas ou fraturas e até mesmo retardando a recuperação de doenças ou cirurgias.3,4

Para ajudar a manter as pessoas fortes e ativas, a Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, está lançando Ensure Advance, uma suplementação alimentar com base científica que contém fórmula especial e exclusiva com nutrientes que auxiliam a reconstruir o músculo e ajudam a recuperar a força e a energia das pessoas.

Ensure Advance possui 3 gramas de HMB (β-hidroxi-β-metilbutirato) e 17 gramas de proteína de alta qualidade em duas porções, que juntos ajudam a proteger e preservar os músculos.5-7

“Embora o envelhecimento seja natural, a perda demasiada de massa muscular não é,” explica Patrícia Ruffo, nutricionista e Gerente Científico da Divisão Nutricional da Abbott no Brasil. “Uma boa nutrição e atividade física podem ajudar a manter a saúde muscular e óssea, o que é importante para ajudar as pessoas a manter sua independência mesmo na recuperação de doenças, lesões ou cirurgias.”

A importância dos músculos

Os músculos são tecidos fundamentais para o funcionamento do nosso corpo. Além de serem importantes para as tarefas diárias, como recolher objetos, abrir um pote ou se levantar de uma cadeira, músculos saudáveis são essenciais para a função dos órgãos, a saúde da pele, a imunidade e o metabolismo. Por isso, é essencial manter a massa muscular na medida em que envelhecemos para uma vida mais saudável e feliz.

No entanto, a perda muscular avançada, ou sarcopenia, afeta quase um terço dos indivíduos com mais de 60 anos. A partir dos 40 anos, as pessoas podem perder até 8% da massa muscular por década8-11 e a taxa de declínio pode duplicar após os 70 anos de idade.

“A perda muscular raramente é discutida e as pessoas aceitam seus sinais, tais como a perda da força e da energia, como uma parte natural do envelhecimento. Mas a saúde muscular pode nos dar indícios sobre como iremos percorrer esta etapa da vida, e permanecer ativos e independentes”, afirma Patrícia.

Com as medidas certas, é possível prevenir ou retardar a perda muscular, como por exemplo:

  • Fazer exercícios regularmente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda de 150 a 300 minutos de atividade física aeróbica de intensidade moderada por semana ou dois ou mais dias de atividades de fortalecimento muscular.
  • Ingerir uma dieta equilibrada cheia de vegetais, frutas, grãos integrais, proteínas, gorduras saudáveis, além de vitaminas e minerais importantes, como cálcio e vitamina D.
  • Priorizar boas fontes de proteínas como carnes magras, ovos e feijões.

Atenção: converse com seu nutricionista antes de incluir este ou qualquer outro produto no seu plano alimentar.

Referências:

  1. Ammar A, et al. Nutrients. 2020;12(6):1583.
  2. Projeto Convid – Pesquisa de Comportamento – levantamento realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Disponível em: https://convid.fiocruz.br/index.php?pag=atividade_fisica.
  3. Bergen G, et al. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2016;65(37):993-998.
  4. Roubenoff R. The Journals of Gerontology: Series A. 2003;58(11):M1012–M1017.
  5. Berton L et al. PLoS One. 2015;10(11): e0141757.
  6. de Luis DA et al. Nutr Hosp 2015; 32:202-207.
  7. Ekinci O et al. Nutr Clin Pract 2016 Mar 10. pii: 0884533616629628.
  8. Grimby GB et al. Acta Physiol Scand. 1982; 115:125.
  9. Larsson L et al. J Appl Physiol. 1979; 46:451.
  10. Flakoll P et al. Nutrition. 2004; 20:445-451.
  11. Baier S et al. J Parenter Enteral Nutr. 2009; 33:71-82.

 

Fonte: assessoria de imprensa da Abbott

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