O Ministério da Saúde realiza até dia 26 de maio a 19ª Campanha de Vacinação Contra a Influenza. A expectativa do Governo é vacinar 54,2 milhões de pessoas que integram o público-alvo, como pessoas com diabetes e outras doenças crônicas. A partir deste ano, os professores, tanto da rede pública quanto privada, também devem se vacinar contra a grupo.
O objetivo da campanha é reduzir os casos de complicações e óbitos causados pela doença no público-alvo. A vacina, além de proteger contra a gripe, reduz o risco de complicações respiratórias e pneumonia. A gripe é uma doença respiratória aguda causada pelo vírus Influenza (Myxovirus Influenzae) da família Orthomixoviridae que provoca febre, prostração, mialgia e cefaleia. Em algumas situações, pode levar a quadros mais graves como pneumonias. É transmitida de uma pessoa para outra por via respiratória. Condições como aglomeração de pessoas em lugares fechados favorece a transmissão, principalmente como ocorre no inverno,
Conheça os grupos prioritários a serem vacinados de acordo com recomendações do Ministério da Saúde:
- Crianças de 6 meses a menores de 5 anos;
- Pessoas com 60 anos ou mais de idade;
- Gestantes;
- Trabalhador de saúde;
- Povos indígenas;
- Funcionários do sistema prisional;
- Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis;
- Pessoas portadoras de outras condições clínicas especiais (doença respiratória crônica, doença cardíaca crônica, doença renal crônica, doença hepática crônica, doença neurológica crônica, diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias).
Segundo o Ministério da Saúde, as únicas contraindicações da vacina são para pessoas com histórico de reação anafilática prévia ou alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados, assim como a qualquer outro componente da vacina ou que apresentaram reação grave em doses anteriores da vacina influenza.
É importante deixar claro que a vacina não causa gripe, pois na sua composição existem apenas partículas de vírus ‘mortos’. Uma pequena parcela de vacinados pode apresentar dor discreta no local da aplicação, febre baixa, dores musculares e mal-estar em até dois dias após a aplicação.
Fonte: com informações do Portal da Saúde