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Agenda Estação Itaquera do metrô de SP terá campanha de detecção do diabetes

Campanha acontece no dia 16 de junho e conta com testes de glicemia gratuitos, questionário de avaliação de risco e orientação profissional.

| 14/06/2023

Estação Itaquera do metrô de SP terá campanha de detecção do diabetes

No dia 16 de junho, a estação Corinthians-Itaquera do metrô de São Paulo será palco do lançamento da campanha Diabetes no Alvo, idealizada pela ADJ Diabetes Brasil para conscientizar e sensibilizar os passageiros sobre a importância de se realizar o teste de glicemia regularmente e evitar complicações causadas pelo diagnóstico tardio do do diabetes.

Agentes de saúde estarão na estação entre 9h e 16h de sexta-feira realizando os testes de glicemia, a aferição de peso, altura e circunferência abdominal, a aplicação de questionário para avaliar o risco de desenvolver diabetes tipo 2 nos próximos 10 anos, além das primeiras orientações. A participação é gratuita e quem estiver passando por lá também poderá tirar fotos em um painel instagramável, com cunho educativo, disponibilizado no local.

“O evento visa conscientizar e levar o máximo de informações sobre esta condição que atinge mais de 16 milhões de brasileiros. É uma iniciativa necessária, já que um em cada dois adultos no mundo não tem o diagnóstico, segundo o Atlas da Federação Internacional da Diabetes (IDF) de 2021”, afirma Dr. Ronaldo Pineda Wieselberg, vice-presidente da ADJ Diabetes Brasil e professor de Endocrinologia na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

Sobre o diabetes

O diabetes é uma condição crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue. Esse aumento pode acontecer devido a defeitos na secreção ou na ação da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, cuja principal função é favorecer a entrada da glicose nas células para gerar energia.

Os casos mais comuns são de diabetes tipo 1 e o tipo 2. O tipo 1 costuma acometer crianças e adolescentes e é considerado uma doença autoimune, pois o sistema imunológico ataca as células beta e faz com que o pâncreas pare de produzir insulina. O tipo 2 é a forma mais comum da doença. Representa 90% dos casos e surge quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz ou até mesmo não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia.

Um dos principais fatores de risco para se desenvolver diabetes tipo 2 é a obesidade, conforme explica o vice-presidente da ADJ Diabetes Brasil: “Além da obesidade, existem outras condições a serem observadas, como a hereditariedade, a má alimentação, o sedentarismo e a pressão alta. Ao ser diagnosticada com diabetes, a pessoa precisa fazer algumas adaptações na rotina, especialmente no que diz respeito à alimentação e à prática de exercícios físicos”.

Fonte: assessoria de imprensa da ADJ Diabetes Brasil
Foto: Metrô de SP

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