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Tratamento Telemedicina: consultas remotas vieram para ficar

***Texto escrito pela Fabiana Grillo, colaboradora da revista Momento Diabetes, e publicado na edição 29. Telemedicina, teleconsulta, teleatendimento, consulta à distância ou atendimento remoto… Não importa a nomenclatura, […]

Fabiana Grillo | 06/10/2021

***Texto escrito pela Fabiana Grillo, colaboradora da revista Momento Diabetes, e publicado na edição 29.

Telemedicina, teleconsulta, teleatendimento, consulta à distância ou atendimento remoto… Não importa a nomenclatura, o fato é que, apesar de todas as inseguranças de pacientes e profissionais de saúde no início da pandemia do novo coronavírus, o uso da telemedicina em caráter emergencial segue ganhando adeptos da rede privada e do sistema público de saúde. Com o apelo das autoridades para manter o isolamento social e evitar as idas desnecessárias ao hospital, o serviço à distância continua indispensável, especialmente para aqueles que apresentam doença crônica.

Desde que foi regulamentada no Brasil em abril de 2020 como uma aliada às estratégias de combate e prevenção à Covid-19, a telemedicina foi responsável por mais de 1 milhão de atendimentos da rede pública, segundo informações do Ministério da Saúde.

Para manter a rotina do tratamento do diabetes tipo 1, o jovem paulistano Gabriel Marinho de Lima Ramos, de 22 anos, é um dos pacientes que experimentou e aprovou a consulta médica por meio da tela do computador. “Embora seja completamente diferente do atendimento presencial, me senti seguro e consegui manter o controle adequado do diabetes em um ano tão conturbado e cheio de trabalho”, disse. Formado em Ciências da Computação, Gabriel conta que sua demanda profissional aumentou significativamente por atuar no ramo de Tecnologia da Informação (TI).

Mesmo assim, a preocupação com a saúde não foi colocada em segundo plano. “Confesso que não me sobra muito tempo para pensar na pandemia, pois tive o privilégio de trabalhar em home office e preservar a saúde”.

Usuário de bomba de insulina, o jovem seguiu o tratamento à distância com a médica que o acompanha desde os seis anos, idade que o então garoto confirmou o diagnóstico do diabetes. “Minhas consultas foram de rotina para ajustar a dose de insulina de acordo com os dados da bomba enviados para a médica. Entretanto, o ponto mais positivo de tudo isso é que não atravessei São Paulo para chegar ao consultório”, brinca ele.

Leia mais da matéria na edição 29 da Momento Diabetes.

Fonte: Revista Momento Diabetes nº 29. Confira na nossa loja virtual.

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