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Outros tipos de diabetes Controle na ponta do dedo!

A quantidade de vezes que se deve medir a glicose varia, basicamente, conforme o controle do diabetes e o tipo de tratamento, ou seja, a frequência dos testes […]

| 29/06/2017

Controle na ponta do dedo!

A quantidade de vezes que se deve medir a glicose varia, basicamente, conforme o controle do diabetes e o tipo de tratamento, ou seja, a frequência dos testes é individual. Converse com o seu médico para saber qual a estratégia mais indicada para você. A seguir, confira o passo a passo para fazer o teste de glicemia sem erro.

  1. Antes do exame, lave bem as mãos com água e sabão. Depois, passe álcool na ponta do dedo que será usado. Isso ajuda a eliminar resíduos de alimentos e outras substâncias que podem interferir no resultado.
  2. Prepare o lancetador com uma agulha nova e descarte-a após o uso. Reutilizar a agulha não é recomendado, pois pode provocar dor, infecção e prejudicar a eficácia do teste.
  3. Abra a caixa com as tiras reagentes e pegue somente uma fita. Feche a caixa imediatamente para não contaminar as demais fitas.
  4. Insira a tira no glicosímetro e espere o sinal que o aparelho emitirá. Só então coloque o sangue na tira.
  5. Confira o resultado e, se preferir, anote em um caderno. Dependendo da marca, os medidores de glicemia têm capacidade para armazenar até 500 resultados. Leve sempre seu glicosímetro e suas anotações nas consultas médicas.
  6. Descarte a tira e a agulha em um local adequado, como caixas próprias para materiais perfurocortantes. Uma sugestão é aproveitar latas de alumínio vazias. Entregue-as em um posto de saúde quando estiverem cheias.
  7. Acerte no modelo “Os testes de glicemia são essenciais no controle do diabetes, por isso o glicosímetro passa a ser um grande companheiro do paciente e a escolha do aparelho é importantíssima”, diz Manoela Cordeiro, gerente de marketing para a One Touch Brasil, da Johnson & Johnson.
    Há diversos modelos de medidores de glicose no mercado, que variam de tamanho, design, preço e tecnologia. Mas alguns detalhes são imprescindíveis. “Os resultados dos aparelhos devem ser, acima de tudo, confiáveis, precisos e apresentados em poucos segundos para uma rápida ação”, orienta Manoela. “O ideal é que o display tenha números grandes e fáceis de enxergá-los, além de outras ferramentas, como alarmes e indicador de cores, que facilitam a interpretação do resultado, assim o paciente poderá compreender seus resultados e tomar decisões junto ao médico”, completa.

 

 

*essa matéria é parte da revista Momento Diabetes, ed. 04, que pode ser adquirida aqui: bit.ly/momento04

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