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Diário de Bordo Diabetes em terras estrangeiras

Como é ter diabetes vivendo em outro país? A história de um rapaz, com diabetes tipo 1, que foi fazer intercâmbio na Irlanda e contou tudo para nós sobre como é o tratamento da condição na terra do U2.

| 27/10/2016

Aprender inglês e fazer intercâmbio profissional foram as principais motivações que levaram o analista de sistemas Kleber Guedes Rodrigues, 28 anos, a embarcar para a Irlanda, em 2013. Natural de Santos, litoral paulista, o jovem teve bastante tempo para explorar os cartões postais da cidade, como o belo Phoenix Park, um dos maiores parques cercados da Europa, inaugurado em 1662, a paisagem incrível dos Cliffs of Moher – falésias que alcançam 214 metros de altura e avançam cerca de 8 km de extensão sobre o oceano Atlântico, e os diversos castelos medievais.

Mas ao mudar os rumos da própria vida, Kleber precisou fazer alguns ajustes no tratamento do diabetes – descoberto há 21 anos – e se informar sobre o sistema de saúde local. “Assim que cheguei em Dublin, visitei um clínico geral e contei que tinha diabetes e todos os itens que usava para fazer o controle: dois tipos de insulina, canetas de aplicação, além de lancetas e fitas para medir a glicemia”, relata. “O médico me deu uma receita e pediu que eu preenchesse um formulário e encaminhasse os dois documentos ao departamento de saúde irlandês”, conta.

Quer saber como termina essa história?! A edição nº 01 da revista MOMENTO DIABETES (outubro/novembro de 2016) traz a matéria completa sobre como é viver com diabetes na Irlanda.

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